The Vaselines - Sunshine's in the bedroom when you play, and the rain always starts when you go away
Os Vaselines nasceram na Escócia, na cabeça de Eugene Kelly e Frances McKee. Existiram durante 2 anos e desapareceram na mesma semana em que o seu 1º álbum foi editado. Eram practicamente desconhecidos fora da Escócia (se calhar até mesmo fora da sua cidade-natal) e mantiveram-se no anonimato até 1993, ano em que os Nirvana editaram Incesticide.
Eu fiquei a conhecer os Vaselines da maneira mais comum: através dos Nirvana. Desde puto que ouvia Molly's Lips, Son of a Gun e Jesus Sunbeam, mas só no ano passado é que soube que eram versões de músicas dos Vaselines.
"The Way of The Vaselines" é uma compilação da Sub Pop que reúne todas as músicas que eles gravaram.
Eugene Kelly disse que na altura dos ensaios e gravações, a banda passava mais tempo no bar do que propriamente a tocar, e que deviam ter ensaiado mais vezes... A falta de técnica é evidente ao longo do álbum (todas as músicas andam à volta dos 3 acordes) e a gravação é um pouco lo-fi, mas isso só acrescenta carisma às canções.
O som deles varia muito de música para música; podem ouvir-se guitarras sujas em músicas eléctricas à base de punk e rock'n'roll com refrões pop que se infiltram no cérebro... electrónica, country, blues alucinado...
As letras andam à volta de críticas à religião (Sex Sux, Jesus Wants me for a Sunbeam), retratos de teenage-rockers despreocupados (Dum-Dum, Teenage Jesus Superstars), sexo (Rory Rides Me Raw, Dying for it), drogas (The Day I was a Horse, No Hope).
Tudo isto com uma atitude despreocupada e uma abordagem assumidamente adolescente, quase infantil, que contrasta com todo o sexo, drogas & rock'n'roll que está presente nas músicas.
Eu fiquei a conhecer os Vaselines da maneira mais comum: através dos Nirvana. Desde puto que ouvia Molly's Lips, Son of a Gun e Jesus Sunbeam, mas só no ano passado é que soube que eram versões de músicas dos Vaselines.
"The Way of The Vaselines" é uma compilação da Sub Pop que reúne todas as músicas que eles gravaram.
Eugene Kelly disse que na altura dos ensaios e gravações, a banda passava mais tempo no bar do que propriamente a tocar, e que deviam ter ensaiado mais vezes... A falta de técnica é evidente ao longo do álbum (todas as músicas andam à volta dos 3 acordes) e a gravação é um pouco lo-fi, mas isso só acrescenta carisma às canções.
O som deles varia muito de música para música; podem ouvir-se guitarras sujas em músicas eléctricas à base de punk e rock'n'roll com refrões pop que se infiltram no cérebro... electrónica, country, blues alucinado...
As letras andam à volta de críticas à religião (Sex Sux, Jesus Wants me for a Sunbeam), retratos de teenage-rockers despreocupados (Dum-Dum, Teenage Jesus Superstars), sexo (Rory Rides Me Raw, Dying for it), drogas (The Day I was a Horse, No Hope).
Tudo isto com uma atitude despreocupada e uma abordagem assumidamente adolescente, quase infantil, que contrasta com todo o sexo, drogas & rock'n'roll que está presente nas músicas.
Belo blog que aqui tens sobre música...Parabéns!
Vai-te habituando a um visitante assíduo... :) Porque a música também é para ler...
Eram bem fixes